Tudo é simultaneidade. Gaia é uma parte de tudo que, supostamente, existe, parte de todas as coisas fora de alcance. Dentro de um Universo infinito ou não, é uma bola de sinuca. Existem nela doses não comprimidas de surrealismo, uma grandeza imedível e mágica. Cada fragmento de alma, em seus estados profundos e mutantes, no fim fazem parte de uma mesma energia, é uma alma só. Todos os planos, lotados de especificidades inimagináveis, fazem parte. Maya existe, mas toda ela existe numa só coisa que carrega consigo lágrimas e risos, manifestações. Somos instrumento de manifestação do Universo e do que vai além dele, da coisa alguma ao ponto sem dimensão. É como uma poeira invisível, porém sensitível, que envolve a nós e tudo ao nosso redor, queira nos façamos sensitivos a ela ou não. É apenas parte, e, ao mesmo tempo, você e eu somos todas as galáxias, poeiras cósmicas e a flor rara de um lugar inexistente apenas para nossos olhos. É único e uno.
terça-feira, 23 de junho de 2009
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2 comentários:
Seus escritos são tão inteligentes, Fran.
Beijos
esqueceu de mencionar gaiena
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